Para construir um mundo cada vez mais ecológico é preciso ter “Pés na Terra e Mãos à Obra”. E esse entendimento faz parte do dia a dia da Escola Santo Agostinho (ESA), obra social mantida pela Sociedade Inteligência e Coração, em Bragança Paulista – São Paulo. Desde 2014, a unidade trabalha com os estudantes o projeto que promove uma educação socioambiental por meio de ações concretas.
A iniciativa que já rendeu a importante certificação Selo Verde, ultrapassou os “muros escolares” e foi adotada pela comunidade ao redor da Escola. Agora, existe uma grande família agostiniana multiplicadora de boas práticas ecológicas, com “Pés na Terra e Mãos à Obra”.
Como reconhecimento da sua atuação, a ESA recebeu, em março de 2018, a Certificação Socioambiental Selo Verde, na categoria Ouro. No evento estiveram presentes toda a comunidade educativa e autoridades municipais como o vice-prefeito, Amauri Sodré, e o secretário do Meio Ambiente, Alexandro de Souza Morais.
É uma iniciativa destinada às organizações que se comprometem com a valorização humana e a sustentabilidade. Dentro dela, está o Selo Verde Ecolmeia que possui a metodologia OSCIP, patenteada no INPI, Proc. nº 829892117/201, e dita: quanto mais as ações socioambientais alcançarem a comunidade, mais avançada é a categoria conquistada. São elas: bronze, prata, ouro e diamante (quando a instituição desenvolve ações de ecologia integral e as multiplica pela sociedade e entre mais três grupos distintos, recebendo auditoria específica).
Desde a certificação da Escola Santo Agostinho, a diretora da unidade, Débora Michelotto, e a analista da área do Conhecimento de Ciências, Flávia Silva, foram convidadas para compor a Comissão Intersetorial de Educação Ambiental (CISEA) de Bragança Paulista. A participação delas na comissão conquistou a aprovação de um decreto na Câmara Municipal de Vereadores, que prevê a implantação de educação ambiental na rede municipal de ensino.